domingo, 5 de outubro de 2008

MOVIMENTO NEGRO SERGIPANO EM QUESTÃO


Movimento negro em questão.

Debate interdisciplinar

Movimento Neg®O Sergipano

Severo D'Acelino/Agosto/08


Uma análise de conteúdo conflitante.

" Há pessoas que vêem as coisas como elas são e que perguntam a si mesmas: 'Por que? E há pessoas que sonham as coisas como elas jamais foram e que perguntam a si mesmas:'Por que não?"

Bernard Shaw



Desde os primeiros movimentos reivindicatórios feito pelos negros em Sergipe, as estratégias e interesses mudaram e se cristalizou numa vertente assoreada.

As imagens de resistência se dilue antes os interesses pessoais, dos que se antecipou a razão do conteúdo coletivo e individualizou e fracionou o foco em beneficio próprio e de grupos, numa subserviência do JUCA MULATO, cristalizando a mentalidade escrava, típica de negos de diversas matizes conseqüentes e que buscam no manifesto proveitos e visibilidade no grupo que servilmente está atrelado ou busca se atrelar.

O Movimento Negro foi transformado, reduziu sua filosofia ancestral abolicionista, reivindicatória, resistente. Hoje é sobrevivente e está dividido em facções e tendências, simples reprodutor das palavras de ordens dos partidos, sindicatos e dos governos.

Está classificado em:

Ideológico

Partidário

Governista

Chapa Branca

De Aluguel

Reproduz tudo que a sociedade faz contra o Negro, tudo que o governo faz contra a comunidade e se transformou em grupo de aplauso governista.

Seus dirigentes no afã de ocuparem cargos no espaço de poder, traem com facilidade extrema a filosofia do Movimento e alça vôo em busca de outros espaços., renegando o signo de luta e se transformam em algozes dos antigos companheiros e do coletivo negro, facilitando tão somente artigos e favores para seu grupo e facção para se fortalecer e destruir os demais impedindo-os de terem sucessos em seus projetos e empreendimentos, a não ser que tenha suas chancelas, que logo mais será utilizada como moeda de troca.

São os executores das ações do poder contra o coletivo negro. Executam as ordens sem questionar se as ações são positivas ou não. São os Capitães do Mato do coletivo, os carcereiros e decaptadores dos que se insurgem contra as ações do governo.

São os grupos de força bruta do governo, os delatores do movimento, são os informantes do poder, e nada será novidade no âmbito do controle dos banidos, estão disfarçados e ou tem informantes em todos os grupos: Quilombolas, Camdomblé, Capoeira, Hipp Hoppe, Reggae, Estudantil, Dança, Esportes, Música, GLS, Associações de Moradores, Grupos Culturais,repartições públicas, policia militar,defensoria,sindicatos,grêmios estudantis etc. Numa forma perversa de cooptação para controlar as ações e impedir insurreições. Esta prática já era desenvolvidas pelos negros das 'casas grandes' os traidores da raça e do movimento de resistências.

As esfera de poder estão representadas com os "antigos militantes" contentes com o substrato funcional. As suas maiores expressões estão no parasitar, não gozam de nenhum respeito de governo, partido ou sindicatos, são uns parias com funções públicas usurpadas. Analfabetos políticos e culturais, cujas funções se traduz trair o coletivo, mantendo o governo, partidos e policias a par dos manifestos.

São os violadores dos Direitos e Garantias Individuais e Coletivas, impedindo qualquer manifestação de críticas ao governo, qualquer manifesto em direção de uma Política Pública expressa pela comunidade, em direção de benefícios, que sejam explicitados na ausência de Estado, de governo e do governador.

Um movimento no interior do Movimento Negro, potencializado por um ambiente pesado, denso, carregado de ódio, competições, cheio de ambições e perversidade, ressentimentos e invejas, endoidecido por uma esfera inquisitorial e perversa.

Enquanto isso a comunidade sofre pela ausência das entidades de sua organização e padece de toda sorte de preconceitos, racismo, discriminações e refém dos conflitos internos enquanto seus direitos são violados com amparo legal, sem encontrar resistência, em todos os níveis sobre a submissão do silencio sufocado.

O Movimento Negro Hoje, na expressão reprodutora das ações negativas do governo e da sociedade, tem no "Candomblé" e nas entidades "negas" seus maiores instrumentos de afirmação do Racismo Institucional, para banir o coletivo e violar seus Direitos, negando Políticas Públicas, através do controle alimentado pelo medo e pelo paternalismo que impõem silencio e impede o rompimento desta barreira.

O Movimento Negro hoje, em Sergipe, é reducionista, sufocante e de alto risco. Inexiste organização voltada para a Defesa dos Direitos Humanos no âmbito da comunidade, teem medo de se expressar e perdem a liberdade de expressão, através do vício de buscar favores na busca de defender seus direitos.

A distribuição perversa de cestas de alimentos atrela e constrange a que recebe e a quem ficou sem receber. O que recebe porque é rotulado de está vinculado a determinado político do grupo do governo e o que não recebem o constrangimento ilegal de sua exclusão.

A comunidade Negra está abondonada. Suas organizações já não querem tratar de sua defesa, já não lhe representa, está ocupada em servir o governo, se voltaram para o poder controlador.

A Educação etnocêntrica, desqualificada onde o negro está excluído há mais de 500 anos, agora é aplaudida pelo Movimento Negro. Não há mais questionamentos sobre as ausências de governo e do Estado nas ações do coletivo. O governo esta alforriado, e recebe aplausos diuturnamente dos antigos militantes que se bandearam para suas hostes e partidarizaram a organização negra.

A mídia pauta o negro e seus representantes, excluindo os que criticam o governo e a comunidade é silenciada nas suas questões e condições, é mera expectadora da pilhagem que é feita em seu nome, sem seu consentimento ou participação.

O sentido e expressão de mudanças, já não se postula mais, o foco é a cristalização do conservadorismo, em louvor a "Casa Grande", ainda hoje o negro sergipano, foge de sua raça e se sente agregado dos engenhos, sítios e fazendas. Poucos são os que se reconhecem e são reconhecidos negros, social e politicamente. Se auto-classificam quando o processo está a seu favor, quando há interesse para tal. Aí é negro, vai tirar vantagens nisso, fora estas possibilidades, são brancos e não escondem seus ódios pelos pretos.

Para se firmarem no poder, violam os Direitos dos demais, acirram as intrigas, as traições, os preconceitos, as discriminações, a intolerância e o racismo. Manifestos que deveriam estar lutando contra sua existência, passam a praticar. Negro não gosta de negros e quando há interesses envolvidos, são capazes de matar, pois o ódio é a ferramenta do crime e a motivação é a expressão de superioridade. Os conflitos intraracial assinalando as intrigas de Lideres, Entidades, participantes, Chefes, Proprietários, Comunidades em constantes rotas de colisões é o que necessita o governo para justificar sua ações racistas.

A falta de representação negra e de negros no âmbito dos espaços de poderes, visibiliza o conservadorismo e a filosofia racista do governo, que na prática de sua ideologia do recalque, tenta assinalar o mito da democracia racial com a passividade do negro.

A estratégia do movimento negro chapa branca é invasiva e perversa, uma verdadeira gang do crime organizado. Se insinua até na internet para devassar as manifestações e pensamentos dos ativistas, militantes, lideranças e entidades através de páginas de relacionamentos, tipo Orkut e Blogg, para detonar junto aos seus "senhores".Os informantes sabedores que não temos acesso a mídia coorporativada e controlada pelo governo, seu maior cliente, invadem a internet numa caça de fazer inveja a Gestapo.É um controle fascista, uma violação a nossa Liberdade de expressão e a expressão de nossa Liberdade.

A partidarização do Movimento Negro aqui em Sergipe, foi a derrocada do Movimento, causou a fragilização a redução drástica de Grupos formais e informais que compunha a Organização Negra criada a partir de 68. Acirrou as relações com a comunidade de Terreiro que já dava sinais de aceitar as argumentações dos grupos e Entidades sociais e culturais em torno da revitalização e adesão as ações conjuntas em torno de uma resistência mais ampla.

Hoje as comunidades de Terreiro estão atreladas ao Movimento Negro Chapa Branca em torno de uma submissa manifestação, sem nenhuma garantia de maiores atenções na defesa da comunidade que diuturnamente é vilipendiada com agressões que o governo faz que não vê e nisso recrudesce os atos de Intolerância e a comunidade atrelada, domesticada, acomodada se mantem como está para não perder privilégios(?) transformando-se em currais eleitorais para os políticos da facção do poder.

Esse movimento nego chapa branca, inviabiliza e conflita com os demais movimentos, principalmente os Ideológicos, prejudicando seus manifestos, vulnerabilizando as ações, as práticas, a consecução dos seus objetivos e provocando o esvaziamento dos Grupos e Entidades resistentes.

Políticos que deveriam propugnar pelo fortalecimento organizacional do Coletivo Negro, através dos seus mandatos, fracionam a proposta, criando seu movimento particular e absorvendo os recursos de forma imoral, para fortalecerem suas entidades negras divisionista, através do tráfego de influências em Sindicatos, Secretarias, Ministérios e Organizações outras, em vez de referendar ao conjunto, faz particularmente acirrando os conflitos e dividindo a comunidade.

As relações da Casa de Cultura Afro Sergipana, a Entidade mais antiga do Movimento Negro Contemporâneo, com a comunidade se extingue a cada dia, pelo seu isolamento provocado pela exclusão e banimento. Suas ações em torno da Educação. Combate ao Racismo. Direitos Humanos. Documentação e Pesquisas, Ação Comunitária, Religião Orixá etc., estão interrompidas, porque o governo entende que a prioridade é para a facção do partido. Daí o Projeto Cultural de Educação foi banido desta administração e quem fica no prejuízo é a classe estudantil.

Não há mais a possibilidade da Casa de Cultura Afro Sergipana prestar seus serviços ao Estado, pois o governo não permite e com isso as perseguições se estende até em multas de 8 mil Reais, porque a Entidade esta há 8 anos tentando organizar seu prédio com construção de salas de aula. A Multa foi o explicito Racismo Institucional da Prefeitura Municipal de Aracaju, Capital do Estado. Isso coloca em evidência as ações de governo, pois enquanto em outros Estados e Capitais da Federação, Governadores e Prefeitos recuperam prédios públicos e dão para as Entidades do Movimento Negro fazerem suas sedes, outros constroem e outros ainda promovem ações cooperativas para edificarem sedes próprias para Entidades Negras, aqui somos perseguidos e multados e nosso Centro de Pedagogia Afro Sergipana ainda hoje se encontra no mesmo estado de quando foi multado.

As nossas publicações, estão paradas por falta de oportunidades do Estado adquirir parte para distribuir nas escolas e a tentativa da SEPIR editar o Caderno Pedagógico " Metodologia Afro da Educação Inclusiva", para distribuição nas escolas, mesmo sem a colaboração da secretaria de educação, foi por águas abaixo simplesmente porque a Entidade se posicionou contraria ao sistema de 'kota"e abraçou a Lei 10.xxxx, fomos excluídos e até hoje o CD não nos foi devolvido, apesar de já ter solicitado por diversas vezes.

Na expressão do contraditório, é assinalado que: 'Para o grupo do "campo petista", o mundo ainda se divide entre esquerda direita, mocinhos e bandidos, o bem e o mal, não há nuances e nem tonalidades possíveis no seu mundo bipolar; nesta divisão reducionista, simplista e mecânica do mundo, o movimento social negro se divide entre os negros de esquerda e os de direita; portanto, entre os negros do PT e os negros que não são do PT.

O que na verdade é visível é que, ideologicamente, o grupo do auto-proclamado "campo petista" é a vanguarda do que há de mais atrasado nas máquinas sindical e partidária e se pauta pelo anacronismo das plenárias, em que se disputa o poder com as velhas armas e expedientes – a calúnia contra quem discordam, as puxadas de tapete, os pequenos e mesquinhos lances de esperteza."

A Relação de Poder( diz Foucault) tem seus princípios e há poder, há resistência. Para cada ação, uma reação. Ninguém exerce o poder impunemente, e ninguém é apenas passivo nas relações de poder. Ele subjaz a própria relação e tanto dominador e dominado, são agentes e pacientes do poder. Neste sentido o manifesto dos negos domesticados, a serviço do poder, não passa de uma marionete, descartados a qualquer momento e banidos do esquema, porque traidores, nunca foram considerados por ninguém. Há sempre uma aversão e desconforto daqueles que se utilizam dos seus "serviços".

Ideológico

Partidário

Governista

Chapa Branca

De Aluguel

Ideológico – é o que buscam consolidar os objetivos do Movimento em torno de ações manifestadas pelo pensamento e expressão de ações positivas através do conjunto de idéias que traduzam sua situação histórica, numa ação contemporânea, dentro de um sistema organizado como instrumento de luta, articulado de valores, opiniões, e crenças que expressem e reforcem as relações conferindo unidade, seja quais forem os níveis de consciência do coletivo. São ativistas dos Direitos Civis, seus militantes são ativistas dos Direitos Civis. Na resistência negra e lutam contra todas as formas de discriminações e preconceitos.

Partidários – aqueles formados ou que se associa aos valores e idéia de partidos, seguindo suas diretrizes, impondo ao coletivo os dogmas do partido que serve e que defende, atuando na comunidade para difundir seus slogans e propagar suas manifestações, sem se importar com as questões e condições da comunidade. São grupos que se servem da fragilidade da comunidade para infundir os idéias partidários, discriminando os que não aderem e obstruindo toda manifestação em torno das idéias da comunidade.

Governistas – os que se atrelam ao poder, independentemente de sua raiz ideológica e partidária. Busca os espaços de poderes, para auferir benefícios próprios, tendo a comunidade como moeda de troca. São os parasitas do movimento, do qual se utiliza como ponte, para transpor espaços e se manter como "pequenas autoridades", violando os Direitos e violentando o coletivo no uso indevido de sua representação.São os punguistas, os capachos, do governo e traidores do coletivo. Suas funções é trair e impedir o desenvolvimento da comunidade, para se cristalizar no poder e garantir sua mobilização no governo, sem prestar serviço algum para os que se dizem representar. Suas armas são as armas da sedução, manipulação, repressão, retaliação. Esses "representantes", não teem amigos nem aliados, e sim reféns

CHAPAS BRANCAS - os que se manifestam em torno do eventos e instrumentos oficiais. Estão sempre transitando na comunidade em carros oficiais, cujas logomarcas traduzem seus status no seio do coletivo, a quem eles tratam de cima para baixo. Suas arrogâncias são maiores que as incompetências. Querem o poder, para poder mostrar poder, não que saibam o que seja, ou tenham competências para avaliar a importância e responsabilidade do poder. Querem dar as ordens e manter o pessoal dependendo de suas vontades. São psicopatas que fazem da prostituição seu instrumento de trabalho.

Os de Alugueis – são simplistas, atabalhoados, crentes de que são o máximo, que sabem tudo, o caminho das pedras e que suas influências, abrem portas e escancaram janelas para os seus clientes. Só pensam em vantagens. São os chamados 20%. Mercantilistas, mercenários que são capazes de cobrar para dar abenção aos pais.

Seus "serviços" estão a disposição de quem der mais. São os negos de alugueis, seus plantões são ações garantidoras de seus negócios. Reducionistas em determinados momentos e em outros expansionistas, isso determina a visão e perspectiva em cima da próxima vítima. A estratégia manipulante faz do seu silencio um estrondoso equipamento de ganhos fáceis, aplaudem a quem lhes interessam financeiramente, estão sempre bajulando e servindo de capachos para galgar uma CC ou cargos que lhes dêem visibilidades, junto a comunidade, grupos, lideranças e militantes.

Esses não dão um ponto sem nó, para eles farinha pouca é meu pirão primeiro. Se alguma organização está desenvolvendo um projeto, eles são os primeiros a chegarem junto, apontando erros e soluções fáceis a fim de tirar proveitos. São os engenheiros das obras prontas, representam uma gang, não movimento social que pugna por transformações e benefícios comuns em luta contra as opressões e violações. São gangster, uma bandidagem organizada para oprimir a comunidade negra, tirando proveitos da nossa desgraça. São uns parias, alimentados pelo poder público de gestores desajustados que querem se cristalizar no poder. Aquele mesmo poder que eles condenavam e agora, querem estar perpetuado e para tal, coloca a seus serviço uma corja criada a sua semelhança para anular criticas e insurreições contra seu mandarinato.

A arma destes elementos que se dizem representantes do movimento negro e do coletivo, junto aos partidos e governos, é a retaliação criminosa. A palavra de ordem é: Se não se junta, se fode. Daí toda manifestação negativa e toda armação é dirigida ao alvo da vez. Calunias, difamações, discriminações, todo tipo de violências são dirigidos ao alvo. Indivíduos, grupos, comunidades, são manipuladas e colocadas contra o alvo que vítima de isolamento, impedido dos acessos ao exercício funcional, se torna fragilizado.

A campanha de desqualificação contra a vítima é tão medonha, que até seus mais íntimos ficam desconfiados e os que não tem conhecimento da marmotagem, engrossam a coluna de difamadores e praticam toda sorte de preconceitos contra o alvo apontado onde todos se tornam seus inimigos para atender o grupo de negros covardes que atentam contra o coletivo, mas está no poder.

A reação vem imediatamente, cristalizando o manifesto, seja através do silencio ou pelas investidas, onde buscando suas defesas atinge a todos e o manifesto se caracteriza em conflito permanente, arrastando a todos que se manifestarem, até chegar a Policia e Justiça, pois o tráfico de influencia deste covardes é muito grande, principalmente nos partidos e secretarias, abortam qualquer ações que suas vítimas estejam desenvolvendo ou negociando. Exemplifica-se o Projeto Cultural de Educação João Mulungu vai ás Escolas, da Casa de Cultura Afro Sergipana, alijada e banida do governo do PT.

Esse movimento é racista, e reproduz contra o negro, todo estereotipo tradicional e sua única ação é a defesa do governo e partidos, das criticas e denuncias das lideranças, entidades e coletivo. O Racismo Institucional está fortalecido por conta desta corja, patrocinada com o dinheiro público. Esta modalidade de racismo é competente e tem na religião seu alvo preferido e os membros da religião são covardes e acomodados porque não reagem e nem dão apôio as lideranças e entidades e grupos que reagem contra a violação dos direitos coletivos pelo governo e Estado.

Acomodam-se com medo de perder as supostas prerrogativas no espaço de poder e suas cestas de alimentos. São parasitas políticos e sociais e, para manter a linha, reproduzem no seu interior, todas as formas de racismo, discriminações, preconceitos, intolerâncias possíveis e impossíveis e quando de agentes, passam a vítimas, calam e seus silêncios são instrumentos que fortalecem e cristalizam o crime contra o coletivo.













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