quarta-feira, 2 de julho de 2008

CASO DE POLICIA ( I )


DEPOIMENTO DENUNCIA PÚBLICA.



Com a morte de Bibi, fiquei desnorteado e entrei em parafuso, mas logo tive que deixar meus sentimentos de lado, para proteger Helena que apresentou reflexos de grave hipertensão e com Bibi ainda viva, levava as duas para o médico no Siqueira Campos, para avaliação e consultas. Com o agravamento da doença de Bibi, houve a internação de urgência e a perdemos.

Logo depois fui procurado pela agente do posto para informar que o médico queria falar comigo sobre ela. O diagnóstico não foi bom e uma carga de exames foram feitas com os nossos recursos, pois não dava para esperar as autorizações do SUS, com os outros exames e os agravamentos, procurei uma especialista: Doutora Celi que examinou os diversos exames, pediu mais alguns e redirecionou a medicação.
Neste intervalo sou submetido a extremos estresse com a noticia de que a minha Casa, que servia de sede da Casa de Cultura, onde o companheiro de minha irmã Lurdinha, após ela ter ido morar com as irmãs e ele ter ficada lá, por desentendimento e doença dela, houve seguidas reuniões e encontros de drogados em suas dependências, a convite de Raimundo que também, se drogava. Ao meu conhecimento veio a noticia de que a policia por diversas vezes pediu para entrar na casa, para fazer investigações. Uma oportunidade um policial de quem não lembro o nome, me falou que minha casa tinha virado uma boca de fumo e que eu tivesse cuidado, ainda não tinha prendido Raimundo porque sou que era gente minha.
Imediatamente falei com Lurdinha e ela mim confirmou que Raimundo estava metido com os maconheiros, daí eu atribuir a sua situação aos maus tratos dele e imediatamente, mandei que desocupasse a casa e voltasse pro quartinho que tinha na São Francisco. Ele saiu e logo em seguida começou a série de roubos e arrombamentos. Fui informado e mandei minha irmã ir na Delegacia fazer a denuncia. Não alcançando o intento, eu mesmo fui e no Bugiu mandaram para a terceira, onde foi lavrado a denuncia. Nada foi feito e os arrombamentos e roubos se seguindo.
Logo depois da morte de Bibi, apareceu uma sobrinha que dizendo ter sido chamada por sua Tia Neuza, iria morar no Terreno na Casa de Bibi, para fazer companhia. Eu já havia demonstrado a minha insatisfação com o uso do seu material, estava sendo diuturnamente levado. Fogão, camas , rádio, etc.. Até Lurdinha tinha tirado material de lá, uma cama de solteiro, reclamei, mas ela disse que era para Raimundo dormir porque andava com dores nas costa e pernas. Ficou aborrecida comigo. Mandei que colocasse o material de Bibi em uma das Salas do andar de minha casa.
Logo que Lurdinha mudou-se para o Terreno, veio a Jussara que sem o meu consentimento, fez uma festa e reuniu suas irmãs e convidados e comemorou a sua chegada. Não participei e não gostei, reclamei, mas fui voto vencido.
Uma semana depois os roubos se sucederam e retornei a Delegacia, fui com os policiais
E nada foi feito.
Lurdinha reclamava de Raimundo, acusando os amigos deles de invadir a minha casa. Uma noite houve uma discussão, onde Raimundo foi cobrado alguma coisa e houve por parte de Raimundo e Jussara, referencia a minha pessoa no sentido de que eu seria atingido se a policia chegasse até ele, Jussara que desde que lá chegou, começou a implicar com Neuza e principalmente pelo quarto que estava fazendo , e as reclamações chegavam até mim que era instado a tomar providencias. E o fato de Jussara desrespeitar as Tias, dizendo que ali era também dela e que tinha os mesmos direitos e que sua mãe morreu as minguas sem direito a nada e que estava ali para garantir a parte dela. E nessa noite, Lurdinha foi atacada por Raimundo e por Jussara
Que mim acusavam e desejavam minha morte.
No outro dia Lurdinha foi encontrada morta na cama. Tivera um ataque fulminante, diante das violências, agressões e do terrorismo que foi vítima, pois seu estado de demência, não poderia suportar tamanha violência psicológica que deliberadamente era feita com o objetivo de mim alcançar.
Fiquei desesperado e , tomando todas as providências, para o féretro, logo no outro dia fui informado que Jussara havia dito a Raimundo que ele tinha direitos no Terreno e que tomasse logo as providências. Perguntei a ela qual o propósito da provocação, ela respondeu que tinha sido Mary e que Raimundo estava perguntando pelo seus direitos.. Procurei a documentação para levar ao Cartório, ela se adiantou e disse que já estava encaminhando. Deixei que tomasse as providências e lhe disse que não era para dar nenhuma cópia a Raimundo o que ela acedeu, mas depois fiquei sabendo que ela havia lhe entregue cópias dos documentos.

Os roubos e invasões em minha casa continuaram e fui averiguar que as invasões começaram desde o dia em que mandei Negra, uma moradora do local e que prestava serviços para minhas irmãs, transferir os documentos e materiais da casa de baixo para a parte de cima.
EWla mesma disse ter visto o Gorginho levando os arquivos de lá para vender. Observei tambe,m que Jussara desde o dia em que foi morar la no Terreno, desligou o bico de luz que servia a minha casa. Observei também, que o fato foi deliberado, tendo em vista que qualquer movimento na minha casa era ouvido, na casa que ela se encontrava, logo ela estava a par das invasões e aquilo foi orquestrado entre ela, Raimundo e o Drogados, quando lhe falei da luz ela disse que estava muito cara a conta de luz e ia mim falar. A essa altura, toda fiação dos três pavimentos de minha casa já haviam sido retiradas e fui a Delegacia outra vez, a secretaria de segurança e nada.
Paralelo a todas as complicações, continuava dando assistência a Helena e a Neuza, buscando formas delas estarem em segurança e contando sempre com a presença de Mary, que não se furtava de estar sempre lá aparando as arestas das agressões de Jussara contra Neuza e contra Helena, sempre na mesma cantoria de que tinha parte no Terreno e que queria a parte dela.
As coisas que lá aconteciam eu não tinha acessos por precaução de minhas irmãs, para que eu não fosse atingido e nisso residia a força de Jussara, provocar e vilipendiar as Tias, e nisso já tinha provocado diversas quedas na Tia Neuza, eu não sabia das provocações sexuais dela, que se aproveitou da situação e fez das Tias, reféns e levava constantemente os caras para passar a noite com ela em extrema depravação, não respeitando siquer a filha adolescente. Essa era uma tática intimidatória, que só fui saber quando fui passar a noite de vigia, para proteger um portão que mandei o pedreiro colocar e por estar ainda mole, era possível não estar no lugar no dia seguinte. Foi na madrugada desta noite que presenciei um dos parceiros dela no portão e depois ela chegou para abrir o portão. De onde estava, podia ouvir os sussurros e risos deles.
As brigas com Neuza se intencificaram e fui forçado a ser duro com ela que se defendia atribuindo a Tia as confusões, falei que ali ela não tinha nada e que teria que respeitar as suas Tias.
Dias depois, houve mais uma baixaria e uma série de ameaças que fez as Tias e a mim e que teve lugar na a sala de Helena , pegou o telefone a passou vários minutos converçando e no outro dia, depois das 10 horas, Helena foi encontrada em convulsão no chão. Vitima de um AVC. Pela manhã ela passou pelo corredor da casa da Tia e não lhe prestou socorro, só depois que a Mary chegou foi que notou os barulhos e lhe deu socorro, entrando imediatamente em contato comigo que buscamos a ambulância e a encaminhamos ao Hospital. Foi medicada, mas não quis ficar no Hospital e no meio da noite, conseguir remove-la para casa, seu estado piorou e no dia seguinte foi encaminhada ao Hospital do IPES, e de lá para UTI do Hospital São José, onde entubada, passou quase 20 dias e só por milagre saiu com vida da UTI para a enfermaria onde passou duas semanas.
As confusões recrudesceram e Jussara que havia, matado os Bodes da Tia, porque estavam fazendo zuada, começou a mim atacar abertamente, ameaçando a todos, nisso fui uma manhã no Terreno e disse que ela ali não era mais benvinda e que fosse para sua casa. Não queria ela mais ali, antes, havia falado com Janete sobre o comportamento de Jussara, e ouvir dela que não concordava com as atitudes de Jussara e que já havia dito a ela que o Terreno era de José e que não tinha nada de herança, mas que ela insistia. Disse também que já havia mandado ela sair de lá. Informei que iria tomar uma posição e nesta manhã após eu ter dito a Jussara para ir embora, ela mim afrontou e disse que não iria sair e só sairia quando bem quisesse e que ali era dela também e se quando ela chegasse do serviço e notasse alguma coisa ela iria fazer o maior barraco e que eu tomasse cuidado que ela não era boba e que arrombava comigo. Levantei e fui a Delegacia, prestei queixa crime de jura de morte, e aguardei a posição do Delegado. Ela foi intimada mas não compareceu, mandou a outra irmã dizer ao delegado que não podia comparecer. A audiência foi remarcada e nesta dia chegou acompanhada da Janete e antes a minha afirmação diante do delegado sobre a questão e o argumento de que a presença dela no local, era perigoso para as Tias, principalmente a Helena que já estava com alta do Hospital.
O delegado mandou ela falar e ela começou a mim chamar de mentiroso e que ela não havia dito que iria me matar e que eu já tivera diversas vezes prometido de morte e que diversas pessoas já haviam dito que iria me matar e daí começou a dizer que queria a parte dela no Terreno e que a mãe dela morreu porque não teve dinheiro para comprar remédios e que gritava o tempo todo que ele desse a parte dela e que a Tia Lurdinha havia chamado ela para morar lá no Terreno porque tinha medo dele e era para não deixar ele chagar perto dela e que ele estava fazendo um mansão no Siqueira Campos com o dinheiro da mãe dela e que ...., a certa altura o delegado pediu a identidade dela e ela começou a chorar, ele perguntou quanto tempo ela precisava para deixar o local e ela prontamente, sem choro e sem lágrimas disse que precisaria de 90 dias, ao que o delegado preparou o documento e rispidamente mandou que eu assinasse, como tentei argumentar ele puxou o documento, assinou, mandou ela assinar e passou para mim que assinei, perplexo, ela saiu do gabinete sorrindo e do lado de fora riu, comemorando com a Janete, quando olhei para as duas elas não deram a mínima, voltei ao gabinete e falei ao delegado que disse que isso eu resolveria na vara de família.
Helena recebeu alta e foi direto para a casa de uma outra sobrinha, a filha de nossa irmã mais velha, passou uma semana e retornou para sua casa no Terreno,
Para sua proteção, contratei uma senhora para morar no Terreno, mas a mulher não ´passou dois dias. Entrei em contato com outra que foi morar lá com o marido e recebia constantemente indiretas e provocações por parte da Jussara. Todo o tempo em que passou lá foi de aviltamento e provocações. Como manipuladora , tratou de colocar todo pessoal contra mim e até o irmão que cresceu ali com as Tias, o Jorge, passou a hostilizar as Tias.
Diante de toda questão. Jussara deliberadamente provocou a morte de Lurdinha, e quis matar Helena, no curso do conflito, apresentei queixa crime contra Raimundo, acusando da morte de Lurdinha e ele morreu e não compareceu a Coordenadoria de Pessoas Vulneráveis. Quando fui informado de que ele estava dificultando a ocupação dos quartos, que foram transformados em lojas e que estava ameaçando os inquilinos, fui lá falei que ele não impusesse nada e que os imóveis era para a manutenção e tratamento das saúdes de minhas irmãs, e que ele ali não tinha direito a nada, ele então falou que era Jussara que estava fazendo confusão, dizendo que ele era dono de tudo, para não deixar fazer nada.. A mim ela dizia o contrário, queria que eu passasse o imóvel para a sobrinha que era afilhada de Lurdinha, porque seu irmão Jorge, já tinha passado a casa que era dela e do irmão que a Tia Bibi havia dado, para o nome dele e o que era que eu ira fazer.
Diante do quadro. Acuso Janete, Janizete,. Jessia e Jussara dos crimes contra a vida de Neuza,Helena e Morte de Lurdinha, sendo a responsabilidade intelectual de Janizete e cumplicidades de Jorge, Jessia e Janete sob a autoria de Jussara que atentou, matou, violou e desrespeitou o local sagrado do Terreiro, transformando a casa da Tia em Bordel.

CASO DE POLICIA


VIOLENCIA.

LINCHAMENTO MEMORIAL

Desde que fundei a Entidade em 1968, venho impondo a realização do meu sonho em torno da questão física para compartimentar as ações e dar funcionalidade as operações administrativas com o conforto necessário ao exercício funcional.
Já investimos em diversos municípios: Em Laranjeiras nos anos 70, compramos um antigo Sobrado, ali funcionava a Galeria Castro Alves e o Posto de Pesquisas. Infelizmente após o desabamento, tivemos de nos desfazer por conta de não poder recuperar.
Em Salgado alugamos um pequena Casa para funcionar como Espaço Social e de Lazer, mas não levamos adiante, tendo em vista ter sido invadida e relocada pelo proprietário a nossa revelia.
Buscamos localização em Riachuelo, Japaratuba e Thomaz de Geru, mas não tivemos o sucesso programado.
Em Nossa Senhora do Socorro, implementamos na Piabeta a Escola Comunitária em uma Casa aluugada e iniciamos a construção da sede, mas a diretoria local não funcionou devidamente e tivemos que nos retirar, trocando o terreno e as benfeitorias por uma Casa no Santos Dumont, onde promovemos a construção da sede e ali erguemos um prédio de dois andares, para dar funcionalidade as demais áreas construídas em frente, constando de salas de aulas e auditório. Compramos uma Casa na esquina e a transformamos na sede do Memorial João Mulungu e Escola. Este imóvel foi vitima de invasão e depredações, liderada pelos vizinhos, que mais tarde provocaram o desabamento do auditório com o objetivo de invadir o terreno, e invadiu e só depois de mais de cinco anos, reavemos através de decisão judicial e logo o vendemos para dar sustentação as obras da Sede do Centro de Pedagogia Afro Sergipana.

Há oito anos o Centro de Pedagogia Afro Sergipana passa por problemas de continuidade, baseada em falta de recursos, perseguições dos vizinhos, falta de apoio das autoridades, vítima de pedreiros e ajudantes ladrões, vigaristas, trambiqueiros, que, além de roubarem equipamentos, praticam as extorções das mais diversas, com o objetivo de arrancar dinheiro, supondo sermos milionários, e nestes 8 anos , mais de 70 pedreiros e 200 ajudantes, passaram pela obra, muitos dos quais não passava nem um dia, era pago e dispensados por incompetência, embriagues e outros vícios.

Recentemente o pior grupo que já esteve aqui na obra, trabalhando com os recursos da venda da nesga do Santos Dumont, provocaram diversos desvios, amarravam o serviço, impunha a cada vez que retornava, um preço a mais, começou com 30 reais a diária e acabou em 50 e um dos vigarista, sabendo as minhas dificuldades e problemas com as perseguições dos vizinhos e que os recursos já não davam para continuar os serviços, e com raiva por não ceder as suas insistências para retorno de dois ajudantes vigaristas que quiseram mim dar um golpe, abandonou o serviço e dois dias depois veio buscar o pagamento e após receber, disse que queria que eu lhe desse mais um dinheiro pelo tempo que trabalhou. Como neguei dizendo que não tinha nem para completar a semana do outro, disse que se eu não desse ele iria a justiça, a que lhe respondi que ele fosse fazer o que quizesse. Depois fiquei sabendo que ele antes de deixar o serviço, chamou os outros para fazer o mesmo e ir a justiça do trabalho, deixar o negrão de tanga, fazer ele vender tudo para pagar a gente, no que foi interrompido pelo outro,perguntando qual direito ele tinha, se não trabalhava nem uma semana e que no mês o serviço não dava nem duas semanas e passava mais de dois meses para recomeçar. O que iria resolver. E também o assédio que fez ao ajudante, para que fosse sua testemunha e que lhe daria 200 reais. O que o ajudante rebateu que ele não tinha o direito de fazer uma coisa dessas com seu Severo e que ele olhasse o que tinha recebido daqui e como era bem tratado.

No dia da audiência ele levou um dos 2dois vigaristas que quiseram mim dar o golpe , o qual afirmou a juíza ter trabalhado um mês e afirmou todas as acusações contidas no processo. O outro foi citado duas vezes mais não compareceu. Na verdade os dois k2vigaristas trabalharam uma semana e ddois dias, de segunda a sexta, pois se recusavam a trabalhar no sábado, mesmo só recebendo os dias trabalhados, e na segunda feira, vieram mim dar o golpe, a mando do pedreiro que já sabia a resposta. Diante disso eles disseram que não tinha jogo e abandonou o serviço e por conta disso os pedreiro foram embora por falta de ajudante. No dia do pagamento foi pago o dia que eles não trabalharam por falta de ajudante, um pedreiro devolveu o dinheiro dizendo que não havia trabalhado, mais ele disse não trabalhou mais veio pro serviço e tinha direito ao dinheiro. Foram por causa desses dois vigaristas que ele tramou o golpe da justiça do trabalho. De forma continua os dias trabalhados por ele não chega a 70 dias e alegou na justiça que trabalhou 6 meses.
Com a saída de Tonho, o tal pedreiro , fiquei refém dos outros, Humberto e seu filho Cezar, comandado pela Solange, mulher de Cezar, motor de discórdia, mulher dominadora e manipulista. O fatos dos dois se propuserem a depor a meu favor, desenvolveu o pior processo de manipulação, logo o Cezar ameaçou deixar o serviço se eu não o aumentasse, como a sua mulher queria. Pediu 30 e eu dei 25, o serviço continuava amarrado e liderado pela Solange que estava todo dia no serviço e mesmo sabendo que eu não gopstava e não aprovava, fazia para mim provocar. Todos os dias shavia discussão entre o pai e o filho, e, depois vir a confirmar que era provocações a minha pessoa. No dia da audiência eles estavam trabalhando em outros lugares, telefonei e afirmaram que estariam no horário. A Solange exigiu a sua presença e não houve como espera e foi conflitante esse dia. Por motivos técnicos a audiência foi marcada para outro dia e as tensões foram aumentando e, como os acontecimentos foram piorando em torno de mim e as chantagens se pronunciando por conta da minha indisponibilidade financeira e pela imposição da Solange em não deixar que o marido trabalhasse dia de sábado e domingo, como solicitei, para concluir alguma coisa em finais de semana.

Como ficou evidente o meu receio pelo não comparecimento dos dois na audiência, fui na delegacia e prestei uma queixa sobre a questão, certo de que se eles não comparecesse eu usaria o documento para a juíza deliberar e promover a presença das testemunhas hostis. O fato não ocorreu e no dia aprazado Cezar compareceu e o pai foi direto para o tribunal, houve a audiência e retornamos. Dias depois quando vieram buscar o dinheiro que mensalmente lhes dava como gratificação pela ocupação do prédio da sede no Santos Dumont, que havia sido objeto de depredação por parte dos vizinhos e dos drogados. Coloquei na rádio o chamado e eles por trabalhando para mim, se interessarão e Solange precionou e eu cedir, dispensando o rapaz que não havia ainda feito a mudança. Nesta ocasião lhes falei que devido a minha falta de dinheiro e que estava esperando já ter vendido o imóvel, não poderia mais contribuir com o dinheiro mensalmente como combinado e que iria colocar uma família na parte de baixo. Solange argumentou que não podia voltar para casa dela no Marcos Freire porque iria prejudicar a escola dos filhos, e que também não poderia alugar uma casa no bairro que era muito cara. Lhe falei que não precisava sair e que o que não mais seria possível era a contribuição mensal e que no final do ano letivo ela podia ir para casa dela. Quanto a família que falei ela foi ríspida e disse que não queria ninguém no local porque tinha seus filhos e não queria mistura., falei que a situação requeria uma ação cooperativa e que a pessoa era de minha confiança.

O pagamento foi feito em duas vezes e, logo depois recebi um telefonema de Humberto por conta das reclamações da Solange, o Humberto foi trabalhar em Própria e o César acertou de chapiscar o teto da Biblioteca e, além disso já se passava mais de uma semana que minha irmã havia entregue o meu contra-cheque a Solange para mim entregar e sempre que vinha na minha casa saber do dinheiro, dizia que tinha esquercido. Reclamei a Humberto o caso e disse que havia falado com os dois sobre a questão e não havia gostado dela ter ligado para Própria para reclamar de mim e depois disso, o Cezar não veio dias depois trazer o contra cheque e fazer o serviço. Paguei o restante e peguei documentos de água, luz, telefone e saldo bancário , coloquei numa sacola e mandei ele entregar a Solange. Foi, não fez o serviço e não deram mais nopticias.

O que tinha desconfiado se confirmou. O meu contra cheque foi violado, certamente eles queriam confirmar o quanto eu recebo por mês e fizeram a safadeza, certamente desconfiados por ter recebido os documentos abertos que lhe enviei, deixaram de vir aqui. Procurei o Contrato que a Solange assinou, não encontrei e logo pensei que o Cezar pegou se a mando dela não sei. Só sei que o documento desapareceu e o Cezar sabia onde estava e tinha acesso ao local. Tenho a desconfiança que estão aprontando alguma contra mi e que Humberto está envolvido.
Coloquei minhas dúvidas no Orkut, para ter uma referência. O Contrato está no computador, mas infelizmente a cópia assinada foi roubada e se roubaram é porque tem más intenções.



O dinheiro para a construção do prédio, tem sua origem diversa, principalmente em empréstimos consignados, prestação de serviços a secretaria de educação através do Projeto Cultura de Educação João Mulungu vai ás Escolas. Venda de Patrimônio.
Em Aracaju, a Entidade funcionou na Rua de Mato Grosso, Goiás, Jane Bomfim e retorna funcionar na Goiás e tem uma área em Itaporanga para o Núcleo Ecológico Ossain que está a venda para conclusão das salas de aula do Centro de Pedagogia Afro Sergipana.

Memorial da Violência.