Sergipe é um Estado que busca o brilho das luzes artificiais dos focos direcionados. A cultura é um instrumento politico e partidário do governador, o Estado não tem projeto cultural, o governador tem uma agencia que promove as ações culturais com mega evento e disponibiliza por estes atos, verbas que não libera a cultura em tres gestões e, essas manifestações reluzentes com direito a divulgações em mídias nacionais, não conta com o artista e arte da terra. São nomes de peso nacional, pagos em peso de ouro.
Uma cultura do apartheid que separa através da discriminação oficial, os artistas e a arte e cultura local, por relampagos nacionais, ligados ao partido do trabalhador. É tambem a partidarização da industria cultural do governo petista e aqui os artistas e agentes culturais não tem vergonha e continuam girando em torno da " jornalista mercena, pseudo secretária de cultura do estado a serviço do governador e do pt."
É um Estado paralelo que o oficial não conhece o marginal, um Estado escrisofrenico e maniqueista, de um governador consumista, pois não se produz nada no governo petista de Sergipe é o governo prol sal.
domingo, 27 de setembro de 2009
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