quarta-feira, 2 de julho de 2008

CASO DE POLICIA


VIOLENCIA.

LINCHAMENTO MEMORIAL

Desde que fundei a Entidade em 1968, venho impondo a realização do meu sonho em torno da questão física para compartimentar as ações e dar funcionalidade as operações administrativas com o conforto necessário ao exercício funcional.
Já investimos em diversos municípios: Em Laranjeiras nos anos 70, compramos um antigo Sobrado, ali funcionava a Galeria Castro Alves e o Posto de Pesquisas. Infelizmente após o desabamento, tivemos de nos desfazer por conta de não poder recuperar.
Em Salgado alugamos um pequena Casa para funcionar como Espaço Social e de Lazer, mas não levamos adiante, tendo em vista ter sido invadida e relocada pelo proprietário a nossa revelia.
Buscamos localização em Riachuelo, Japaratuba e Thomaz de Geru, mas não tivemos o sucesso programado.
Em Nossa Senhora do Socorro, implementamos na Piabeta a Escola Comunitária em uma Casa aluugada e iniciamos a construção da sede, mas a diretoria local não funcionou devidamente e tivemos que nos retirar, trocando o terreno e as benfeitorias por uma Casa no Santos Dumont, onde promovemos a construção da sede e ali erguemos um prédio de dois andares, para dar funcionalidade as demais áreas construídas em frente, constando de salas de aulas e auditório. Compramos uma Casa na esquina e a transformamos na sede do Memorial João Mulungu e Escola. Este imóvel foi vitima de invasão e depredações, liderada pelos vizinhos, que mais tarde provocaram o desabamento do auditório com o objetivo de invadir o terreno, e invadiu e só depois de mais de cinco anos, reavemos através de decisão judicial e logo o vendemos para dar sustentação as obras da Sede do Centro de Pedagogia Afro Sergipana.

Há oito anos o Centro de Pedagogia Afro Sergipana passa por problemas de continuidade, baseada em falta de recursos, perseguições dos vizinhos, falta de apoio das autoridades, vítima de pedreiros e ajudantes ladrões, vigaristas, trambiqueiros, que, além de roubarem equipamentos, praticam as extorções das mais diversas, com o objetivo de arrancar dinheiro, supondo sermos milionários, e nestes 8 anos , mais de 70 pedreiros e 200 ajudantes, passaram pela obra, muitos dos quais não passava nem um dia, era pago e dispensados por incompetência, embriagues e outros vícios.

Recentemente o pior grupo que já esteve aqui na obra, trabalhando com os recursos da venda da nesga do Santos Dumont, provocaram diversos desvios, amarravam o serviço, impunha a cada vez que retornava, um preço a mais, começou com 30 reais a diária e acabou em 50 e um dos vigarista, sabendo as minhas dificuldades e problemas com as perseguições dos vizinhos e que os recursos já não davam para continuar os serviços, e com raiva por não ceder as suas insistências para retorno de dois ajudantes vigaristas que quiseram mim dar um golpe, abandonou o serviço e dois dias depois veio buscar o pagamento e após receber, disse que queria que eu lhe desse mais um dinheiro pelo tempo que trabalhou. Como neguei dizendo que não tinha nem para completar a semana do outro, disse que se eu não desse ele iria a justiça, a que lhe respondi que ele fosse fazer o que quizesse. Depois fiquei sabendo que ele antes de deixar o serviço, chamou os outros para fazer o mesmo e ir a justiça do trabalho, deixar o negrão de tanga, fazer ele vender tudo para pagar a gente, no que foi interrompido pelo outro,perguntando qual direito ele tinha, se não trabalhava nem uma semana e que no mês o serviço não dava nem duas semanas e passava mais de dois meses para recomeçar. O que iria resolver. E também o assédio que fez ao ajudante, para que fosse sua testemunha e que lhe daria 200 reais. O que o ajudante rebateu que ele não tinha o direito de fazer uma coisa dessas com seu Severo e que ele olhasse o que tinha recebido daqui e como era bem tratado.

No dia da audiência ele levou um dos 2dois vigaristas que quiseram mim dar o golpe , o qual afirmou a juíza ter trabalhado um mês e afirmou todas as acusações contidas no processo. O outro foi citado duas vezes mais não compareceu. Na verdade os dois k2vigaristas trabalharam uma semana e ddois dias, de segunda a sexta, pois se recusavam a trabalhar no sábado, mesmo só recebendo os dias trabalhados, e na segunda feira, vieram mim dar o golpe, a mando do pedreiro que já sabia a resposta. Diante disso eles disseram que não tinha jogo e abandonou o serviço e por conta disso os pedreiro foram embora por falta de ajudante. No dia do pagamento foi pago o dia que eles não trabalharam por falta de ajudante, um pedreiro devolveu o dinheiro dizendo que não havia trabalhado, mais ele disse não trabalhou mais veio pro serviço e tinha direito ao dinheiro. Foram por causa desses dois vigaristas que ele tramou o golpe da justiça do trabalho. De forma continua os dias trabalhados por ele não chega a 70 dias e alegou na justiça que trabalhou 6 meses.
Com a saída de Tonho, o tal pedreiro , fiquei refém dos outros, Humberto e seu filho Cezar, comandado pela Solange, mulher de Cezar, motor de discórdia, mulher dominadora e manipulista. O fatos dos dois se propuserem a depor a meu favor, desenvolveu o pior processo de manipulação, logo o Cezar ameaçou deixar o serviço se eu não o aumentasse, como a sua mulher queria. Pediu 30 e eu dei 25, o serviço continuava amarrado e liderado pela Solange que estava todo dia no serviço e mesmo sabendo que eu não gopstava e não aprovava, fazia para mim provocar. Todos os dias shavia discussão entre o pai e o filho, e, depois vir a confirmar que era provocações a minha pessoa. No dia da audiência eles estavam trabalhando em outros lugares, telefonei e afirmaram que estariam no horário. A Solange exigiu a sua presença e não houve como espera e foi conflitante esse dia. Por motivos técnicos a audiência foi marcada para outro dia e as tensões foram aumentando e, como os acontecimentos foram piorando em torno de mim e as chantagens se pronunciando por conta da minha indisponibilidade financeira e pela imposição da Solange em não deixar que o marido trabalhasse dia de sábado e domingo, como solicitei, para concluir alguma coisa em finais de semana.

Como ficou evidente o meu receio pelo não comparecimento dos dois na audiência, fui na delegacia e prestei uma queixa sobre a questão, certo de que se eles não comparecesse eu usaria o documento para a juíza deliberar e promover a presença das testemunhas hostis. O fato não ocorreu e no dia aprazado Cezar compareceu e o pai foi direto para o tribunal, houve a audiência e retornamos. Dias depois quando vieram buscar o dinheiro que mensalmente lhes dava como gratificação pela ocupação do prédio da sede no Santos Dumont, que havia sido objeto de depredação por parte dos vizinhos e dos drogados. Coloquei na rádio o chamado e eles por trabalhando para mim, se interessarão e Solange precionou e eu cedir, dispensando o rapaz que não havia ainda feito a mudança. Nesta ocasião lhes falei que devido a minha falta de dinheiro e que estava esperando já ter vendido o imóvel, não poderia mais contribuir com o dinheiro mensalmente como combinado e que iria colocar uma família na parte de baixo. Solange argumentou que não podia voltar para casa dela no Marcos Freire porque iria prejudicar a escola dos filhos, e que também não poderia alugar uma casa no bairro que era muito cara. Lhe falei que não precisava sair e que o que não mais seria possível era a contribuição mensal e que no final do ano letivo ela podia ir para casa dela. Quanto a família que falei ela foi ríspida e disse que não queria ninguém no local porque tinha seus filhos e não queria mistura., falei que a situação requeria uma ação cooperativa e que a pessoa era de minha confiança.

O pagamento foi feito em duas vezes e, logo depois recebi um telefonema de Humberto por conta das reclamações da Solange, o Humberto foi trabalhar em Própria e o César acertou de chapiscar o teto da Biblioteca e, além disso já se passava mais de uma semana que minha irmã havia entregue o meu contra-cheque a Solange para mim entregar e sempre que vinha na minha casa saber do dinheiro, dizia que tinha esquercido. Reclamei a Humberto o caso e disse que havia falado com os dois sobre a questão e não havia gostado dela ter ligado para Própria para reclamar de mim e depois disso, o Cezar não veio dias depois trazer o contra cheque e fazer o serviço. Paguei o restante e peguei documentos de água, luz, telefone e saldo bancário , coloquei numa sacola e mandei ele entregar a Solange. Foi, não fez o serviço e não deram mais nopticias.

O que tinha desconfiado se confirmou. O meu contra cheque foi violado, certamente eles queriam confirmar o quanto eu recebo por mês e fizeram a safadeza, certamente desconfiados por ter recebido os documentos abertos que lhe enviei, deixaram de vir aqui. Procurei o Contrato que a Solange assinou, não encontrei e logo pensei que o Cezar pegou se a mando dela não sei. Só sei que o documento desapareceu e o Cezar sabia onde estava e tinha acesso ao local. Tenho a desconfiança que estão aprontando alguma contra mi e que Humberto está envolvido.
Coloquei minhas dúvidas no Orkut, para ter uma referência. O Contrato está no computador, mas infelizmente a cópia assinada foi roubada e se roubaram é porque tem más intenções.



O dinheiro para a construção do prédio, tem sua origem diversa, principalmente em empréstimos consignados, prestação de serviços a secretaria de educação através do Projeto Cultura de Educação João Mulungu vai ás Escolas. Venda de Patrimônio.
Em Aracaju, a Entidade funcionou na Rua de Mato Grosso, Goiás, Jane Bomfim e retorna funcionar na Goiás e tem uma área em Itaporanga para o Núcleo Ecológico Ossain que está a venda para conclusão das salas de aula do Centro de Pedagogia Afro Sergipana.

Memorial da Violência.

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