domingo, 27 de setembro de 2009

APARTHEID CULTURAL DE SERGIPE

Sergipe é um Estado que busca o brilho das luzes artificiais dos focos direcionados. A cultura é um instrumento politico e partidário do governador, o Estado não tem projeto cultural, o governador tem uma agencia que promove as ações culturais com mega evento e disponibiliza por estes atos, verbas que não libera a cultura em tres gestões e, essas manifestações reluzentes com direito a divulgações em mídias nacionais, não conta com o artista e arte da terra. São nomes de peso nacional, pagos em peso de ouro.
Uma cultura do apartheid que separa através da discriminação oficial, os artistas e a arte e cultura local, por relampagos nacionais, ligados ao partido do trabalhador. É tambem a partidarização da industria cultural do governo petista e aqui os artistas e agentes culturais não tem vergonha e continuam girando em torno da " jornalista mercena, pseudo secretária de cultura do estado a serviço do governador e do pt."
É um Estado paralelo que o oficial não conhece o marginal, um Estado escrisofrenico e maniqueista, de um governador consumista, pois não se produz nada no governo petista de Sergipe é o governo prol sal.

sábado, 19 de setembro de 2009

PARTIDARIZAÇÃO DO MOVIMENTO NEGRO SERGIPANO

CENARAB é Governo. PARTIDARIZAÇÃO DO MOVIMENTO NEGRO.

Convidado para uma reunião, pela CENARAB, aqui representado por Angelica Oliveira, mesmo sem condições de segurança, tomei um taxi e fui atender o convite e, após a abertura e colocação do problema, ( O pronunciamento de um delegado do município de Tobias Barreto a cerca do crime de pedofilia ali praticado por um suposto Pai de Santo, onde o delegado afirmou que o crime foi executado por motivação de Magia Negra e entre outros pronunciamento atingiu o povo de candomblé como agentes do mal. Seu pronunciamento causou constrangimento na comunidade religiosa e tipificou a Intolerância Institucional), usei da palavra, critiquei a ausência do Estado e do Governo, fiz uma abordagem da questão e da condição a que os negros estão submetidos antes o sistema Institucional do Racismo. Concluir sugerindo que fosse formulada uma representação a ouvidoria contra o delegado.
Tempo depois recebemos outro convite para o mesmo local: Auditório Lourival Batista, fomos nas mesmas condições e na pauta era colocada entre outras questões a presença da representação do secretario de segurança e a realização de um seminário. Após a abertura e, liberada a palavra, solicitei o uso da palavra e, para minha surpresa, a presidente chamou minha atenção para moderar as palavras e ver se oferecia contribuição positiva para o manifesto. Estranhei mas não fiquei intimidado apesar da surpresa. Falei a respeito da representação do secretário e suas limitações para determinar os ajustes que fossem tirados da reunião, fiz criticas ao governo, abordagens da repressão do Estado contra a religião africana, a repressão policial e a Intolerância Institucional vivente no Estado privilegiando os evangélicos e católicos. Concluir denunciando a ausência da secretaria de cultura e o Decreto Presidencial aprovado beneficiando a Igreja Católica e nos reconduzindo ao séc. 17 e a um Estado Teocrático. A representação do secretário de segurança se pronunciou e daí pude perceber que a SENARABE estava governo e o ato era tão somente para brindar o governo. Não era uma ação do movimento social mas do governador. O seminário é um instrumento do governo, promovido , coordenado e financiado pelo governo. Levantei, apresentei cumprimentos gestuais a todos e retirei do recinto. Não participarei do evento. Antes a presidente e a CENARABE era persona non gractia do governador, agora, estão juntos e, como luto contra a partidarização e uso político do Movimento Negro, afasto para não causar constrangimentos nos agentes e nas ações equivocadas. Infelizmente o signo de luta em Sergipe, não há mais, só existe a luta por privilégios pessoais.
As lideranças, militantes e Ativistas precisam ler, ouvir e aprender para poder participar.

DISRIMINAÇÃO NA IMPRENSA SERGIPANA

Mais uma vez, tivemos negado espaço no jornal da cidade, para denunciar os arrombamentos e vandalismos praticados por traficantes , ladrões e viciados
Na nossa Entidade. A Casa de Cultura Afro Sergipana e seu Coordenador Severo D’Acelino vem sistematicamente sofrendo discriminação da imprensa e mídia sergipana.
A expressão de liberdade e o direito a expressão não se aplica a nossa Entidade e seu Coordenador, principalmente nos órgãos do domínio dos Francos. Infelizmente o governo compactua com isso a ponto de financiar essas empresas e excluir também, a Entidade dos seus domínios. A rede pública de comunicação: TV e Rádio da Fundação Aperipê
Buscamos a imprensa, para denunciar a nossa situação e condição de refém dos Olheiros e Ladrões e a quadrilha que se reúne todos os dias com a liderança de um menor de nome Felipe, morador da vizinhança, um dos Olheiros mais perigoso que junto a Flavio, Bagre e Jorginho, articulam os crimes, roubos e delitos .
Denunciar a tentativa de roubo a mão armada de Bagre, contra a acompanhante de minhas irmãs e mesmo em fugas, tem estado constantemente na área.
Isso é Sergipe dos Racistas e do PT.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

SERGIPE RACISTA - UM ESTADO DO APARTHEID

SERGIPE UM ESTADO DE APARTHEID
A situação do negro em Sergipe se cristaliza na expressão do século 17.
Educação sem nenhum parâmetro racial (etnocêntrica) só os valores
Cultura sem referencia ou representação no governo.
Saúde sem referencia a nosologia da população. Não há projeto a prevenção das patologias .
Segurança, neste item o negro é criminalizado.
Direitos Humanos – O negro é diuturnamente discriminalizado
-na Escolas – Postos médicos – Delegacias – em todos os órgãos do governo é o Racismo Institucional. Direitos e garantias Constitucionais não há, principalmente a chamada Liberdade de Expressão.
O movimento Social é partidarizado e controlado pelo governo.
A intolerância é cultural e conta com o apoio do governo e estado, o item religião é o ponto de referencia da Intolerância Institucional, com destaques para as igrejas pentecostais e católicas. Sergipe é de fato, um estado racista e teocrático, a religião católica é referencia em todas as manifestações da vida do sergipano e um curral eleitoral do governo.

18 de OUTUBRO - RESISTÊNCIA NEGRA SEVERIANA

18 DE OUTUBRO 1968
41 aniversário da
RESISTENCIA NEGRA SEVERIANA
HÁ 41 ANOS- Era fundado o Movimento Negro Contemporâneo de Sergipe, com o signo da mística do Teatro e da Tradição Popular, assinalando o Canto do Povo Populorum Cantun . O Mundo festejava a mudança de Opiniões a Atitudes com diversas ações contestadoras em todos os Continentes.Era a era de sorrir lutando contra as desigualdades por uma ação direta de liberação, a luta por Direitos contra os privilégios.
Luta essa que continua a despeito das ações inovadoras e revolucionárias. O Brasil cristalizava opressões numa ditadura equivocada, repressora e reducionista num centralismo perverso onde as liberdades foram ofuscadas pela violência do poder ditatorial.
No dizer de Mário Maestri in Brasil, 1968 – Assalto ao Céu, a descida ao inferno, salientando O Poder Negro(http://www.novae.inf.br/site/modules.php?name=Conteudo&pid=957)
A situação internacional era tensa e dinâmica. Após o fiasco dos regimes árabes conservadores, com destaque para o Egito, a Síria e a Jordânia, na Guerra dos Seis Dias, contra Israel, de inícios de junho 1967, a guerrilha palestina assumia a luta anti-sionista em lugar das direções conservadoras desmoralizadas. Com a crise econômica chegando aos USA, em boa parte devido aos gastos de guerra, que antes haviam apenas garantido lucros ao grande capital, o movimento pacifista estadunidense questionava duramente a intervenção no Vietnã e os valores do american way of life. O imperialismo yankee era golpeado no próprio ventre. Malcolm X fora assassinado em fevereiro de 1965, em Nova York, mas o black power fortalecia-se e os bairros negros ardiam sob o fogo do ódio da população humilhada. Os hispano-estadunidenses e as próprias populações ameríndias levantavam também a cabeça. No Vietnã, em 30 de janeiro 1968, morreriam os sonhos de vitória militar, com a ofensiva do Ano Ted, durante a qual os vietcongs atacaram mais de trinta cidades sul-vietnamitas e a própria embaixada USA, em Saigon. Entretanto, a classe operária estadunidense mantinha-se imóvel sob a hegemonia do grande capital.
Com o advento da Nova República as ações em torno da Ancestralidade e das Questões e condições do Negro Sergipano, explicitou as manifestações em torno da luta racial num intenso combate ao Racismo e a busca de visibilidade do Coletivo Negro Sergipano, com ações inovadoras.
O Governo das Mudanças, representado pelo PT através da sagração de Luiz Ignácio Lula da Silva a presidência da Republica, desestruturou o signo de luta e cristalizou-se os privilégios em torno do Partido dos trabalhadores através das perseguições as Entidades não alinhadas, trazendo os manifestos da Ditadura Militar e, a militância em torno das questões coletivas foram desviadas para as individuais privilegiando os amigos e lideranças do partido. A transformação do Movimento Negro desestruturou o Coletivo e engessou as ações, criando um universo distante ao combate transformando lideranças em personalidades opressoras da Comunidade Negra em defesa do governo.
Sergipe que detinha um segmento de Entidades Negras forte e combativa, de repente se transformou em canteiro de mendicantes e de milicianos partidários, predadores da comunidade, o Coletivo Negro ficou a deriva sem representação, pois os antigos militantes e lideranças se aliaram ao governo, deixando o Estado sem ações em torno da resistência negra, atendendo a política do partido e do governador, passou de um movimento de mudanças, para movimento partidário.
A Intolerância e o Racismo Institucional cristalizaram pela ausência de Políticas Públicas, governo e Estado, as perseguições se tornaram mais forte que o regime militar, diversas lideranças tiveram cabeças decepadas, alijadas das ações, vilipendiadas e Entidades destruídas e enfraquecidas. Negro contra negros em defesa do governo e do partido com prejuízos para a comunidade, sem Cultura, Educação, Saúde, Segurança, Emprego, criminalizada, discriminada e vilipendiada.
Hoje a trajetória do Fundador do Movimento Negro Contemporâneo de Sergipe é omitida e silenciada pelos próprios negros militantes da milícia partidária. Sem respeito a sua história, sem direitos a expressão e constantemente vilipendiado, assinala os 41 anos de atividades ininterruptas e de luta contra toda forma de discriminação, hoje discriminado e mesmo assim, assinala sempre que pode, o racismo institucional do Estado e do governo, a descaracterização e etnocentrismo da educação, saúde, a violência da segurança e que Sergipe ainda é o Estado mais Racista da Federação.
Sem espaço nas mídia , rádios, jornais e TVs – busca na internet o instrumento de expressar o pensamento do negro revoltado, mesmo tendo paginas de relacionamentos fechadas por ter publicado denuncias raciais contra o governo e contra o PT. Neste sentido a mídia protege ladrões, traficantes e viciados, mas não abre espaço para Severo D’Acelino, para não perderem os privilégios que o governador oferece aos jornais, rádios e televisões, alem dos CCs aos jornalistas.
Hoje o governador tem o controle total do negro. Estamos vivendo o séc 17 em pleno séc 21, quem manda é o governador. Dizer quer os poderes são autônomos é querer demais, só no papel, no mais quem manda e desmanda é o governador deste estado teocrático e racista.
A nossa História é até hoje omitida e vilipendiada, a nossa Cultura, folclorizada e reduzida pelo governo através de suas ações na secretaria de educação , na de cultura e conselho estadual de cultura. Só as ações dos brancos são levadas em conta pelo governador, cultura negra é coisa de preto, de policia e tem de ser aturada como folclore.
Negros no staff do governador são brancos, em pensamento, atitudes e comportamentos. Nunca o governador estimulou ou atendeu manifestos de negros. O “Projeto Cultural de Educação” João Mulungu vai ás Escolas” um projeto afirmativo e vitorioso que era desenvolvido por uma Entidade Negra, no âmbito da Educação e que foi suspenso antes denuncia que o Projeto estava fazendo política para o DEDA, a Entidade Casa de Cultura Afro Sergipana e seu Coordenador José Severo dos Santos, após a vitoria do DEDA, foi excluída das ações do Estado e do projeto do governador, considerada inapta pela secretaria de educação de DEDA, sob o comando da racista do DED e do Secretário Branco que se dizia negro e respeitava Severo quando era reitor da universidade, a racista do DED, Ladeira,professora de historia da universidade desde lá ,já praticava racismo contra Severo.
A nossa cultura considerada baixa e inferior pelo governador e seus seguidores, carece de referencial e a sua produção inexiste, principalmente a literatura. Exemplifica que o Marco de Resistência Negra do Sertão Sergipano, a nossa Constituição consagrou a Lampião. Pois a Área Remanescente de Antigos Quilombos, marco do Patrimônio Afro Sergipano é consagrada a Lampião e o negro ficou de mãos abanando. A mesma coisa se aplica a nossa literatura, pois os negros intelectuais aqui são brancos, daí a literatura não existe.
Considerando a situação encaminhamos solicitação ao governador de um apoio cultural para edição de dois títulos da nossa lavra sobre a literatura Afro Sergipana. VISÕES DO OLHAR EM TRANSE e QUELÓIDE, poemas transculturais do negro sergipano. O processo encaminhado a secretaria de cultura e vetado pelo seu secretário que se mostrou invadido e disse como resposta que” quem manda na secretaria sou eu. Eu sou o secretário, portanto o pedido deveria ter sido dirigido a mim e não ao governador”. Moral da história, os títulos não foram editados e na época era eu, conselheiro estadual de cultura.
Por isso: Sergipe é um Estado tão racista que o negro tem vergonha de ser negro, sobretudo os intelectuais que pensam branco e só produzem textos universais, fugindo do regionalismo, do racial das tradições, usos e costumes do negro. Não retratam as condições e as questões negras, fugindo do reverencial inferior, para situar no grupo dominador negando a Sergipe o manifesto e pujança de sua cultura matriz.
A literatura sergipana é uma literatura branca, eurocêntrica feita por negros estereotipados, sem referencia ou identidade natural. Aqui não há uma literatura negra de eventos, episódios, pensamento, cores e culturas, só se assinala o potencial branco, dominador, etnocêntrica onde o negro quando aparece é cristalizado como coisa, e essa coisificação do negro, exemplifica a filosofia racista e reducionistas dos negros das casas grandes, que almejam a continuidade histórico e cultural do domínio dos senhorial.
O Estado e o governo se omitem , para não investir ou reconhecer a realidade cultural do segmento que eles baniram e que sistematicamente estão cooptando nomes destacados, como personalidades brancas, estes branqueamentos se tornaram tradicional, quando o negro se destaca, automaticamente vira branco, reconhecido pelo Estado e pelos governos, os demais ficam alijados até que o ato se consagre. É o DNA do Poder. O estado e o governo não investem em negros, para eles o negro não tem potencialidade , pensamento ou criatividades só impulsos e criminalidade, cuja cultura é baixa e inferior, tem que ser tratado com rédeas curtas. Com a palavra o governador do PT, o descendente de vaqueiro( talvés ele desconheça que vaqueiro é referencia de negro, pois uma das primeiras ocupação do negro escravisado em Sergipe do Rey, foi de vaqueiro) o Arianista Marcelo Chagas Deda.
VISÕES DO OLHAR EM TRANSE e QUELÓIDE – Poemas tranculturais do negro sergipano, marcos de minha produção literária, indicativo da literatura afro sergipana, anteriormente autorizada a edição pelo governo, mas desautorizada pelo seu secretário de cultura num equivoco histórico, busco agora numa campanha junto a Vereadores da Capital, Deputados Estaduais , Federais e Senadores condições para a edição dos títulos, importantes para o coletivo negro sergipano e o próprio estado que oportuniza a leitura de conteúdo étnico distinto. Na área de educação, tive meu trabalho roubado pelo diretor da SEPIR, trata-se do Livro de Testes, com mais de 600 páginas . A SEPIR disse que publicaria para repassar as escolas de Sergipe, e eu fiquei no prejuízo Carlos Trindade é o responsável por esta tragédia, felizmente meu editor tem a memória. Agora não entrego mais o material sem antes distribuir para evitar esses equívocos . Dirigimos as autoridades nestes termos:
“Cumprimentando Vossa Excelência, vimos postular vosso apoio pessoal, a edição de nossa produção, depositada na SEGRASE a espera de uma ação afirmativa para a impressão.Trata-se de memorial da Literatura Afro Sergipana, representada pelos títulos “QUELOIDE” e “VISÕES DO OLHAR EM TRANSE”
Sabemos não ter credenciais,mérito ou credibilidade para postular tal empresa ,junto Vossa Excelência esse tipo de propositura, mas a importância do manifesto nos anima a pedir Apoio Cultural para a Edições dos títulos.
Nosso manifesto se justifica por causas justas, de eventos que fugiram ao nosso alcance e nos deixaram com sérias dificuldades para gerenciar as conseqüências. Fomos vítimas de diversos eventos, que nos impossibilitaram a realização da produção e nos deixaram extremamente endividados, (nossa sede foi invadida e perdemos tudo, estamos envidando esforços para recuperar o prédio e retornar as ações) há muito desejada e esperada pela comunidade sergipana, uma contribuição ímpar a literatura sergipana em seu signo e conteúdo de inspiração afro, trazendo o pensamento e diversidade do negro em toda a sua expressão política e tradicional.
As cobranças são constantes, principalmente dos grupos ligados as personalidades que contribuíram com suas análises, enriquecendo o conteúdo contextual, dentre elas, Bispos, juristas, psicólogos, historiadores, jornalistas que contribuíram com seus estudos a expressão da obra.
A vossa contribuição, deverá ser encaminhada diretamente a SEGRASE ( Serviços gráficos de Sergipe), em favor das Edições MemoriAfro, e,(estaremos reservando a contra capa, para o Memorial de Apoio Cultural, onde gravaremos para a comunidade a vossa participação na produção da obra.) Não se preocupe a quantidade,contribua de acordo a disposição, esperamos tão somente vossa contribuição para que possamos em tempo, repassar as comunidades as nossas produções literária.
A literatura sergipana é tradicionalmente expressiva e festejada, no entanto, carece da temática negra da produção e presença do negro, como autor e personagem contando e vivendo seus episódios sociais, culturais, políticos , religiosos e tradicionais, expressando sua linguagem e psicologia. Essa literatura é agora, tardiamente, inaugurada pelas edições MemoriAfro que vem sofrendo problemas de continuidades.
A Casa de Cultura Afro Sergipana, fundada em1968, expressa seu manifesto em favor da Literatura Afro Sergipana e das Edições MemoriAfro.
Os títulos , após a edição, serão repassados a comunidade a cinco reais, em favor da Área de Vivencia Social (http://severod.blogspot.com/) , oportunizando a difusão em todo Estado.
Certo de vossa expressão a cultura sergipana.
Respeitosamente,
José Severo dos Santos
Coordenador Geral
CASA DE CULTURA AFRO SERGIPANA ANO DO QUADRAGÉSSIMO PRIMEIRO ANIVERSÁRIO
OUTUBRO 1968. OUTUBRO 2009”
Por entender que: se cada um contribuísse com o mínimo de 200 reais, teríamos a publicação da edição comemorativa e, a trilogia.... estaria composta com o Panáfrica Africa Iya N’La, patrocinada pelo Deputado Jorge Araujo no governo de Albano, quando Secretário da Casa Civil. Mas como se diz lá na Roça: “ Kosi ewe Kosi Orixa”. Pedi não arranca pedaços e não tira a dignidade de ninguém
EU Severo D’Acelino, Militante e Fundador do Movimento Negro em Sergipe, Bahia e Alagoas, Ativista dos Direitos Civis,com um vasto currículo e serviços prestado ao Estado e ao País conhecido, condecorado,respeitado nacional e internacionalmente, desrespeitado, vilipendiado e segregado em minha própria terra, numa perversa inversão de valores, posso dizer sem nenhuma restrição: Tenho Orgulho de ser Negro Brasileiro e, Vergonha de ser Sergipano.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

FATOS & FOTOS



A Policia não faz o policiamento na área
e esta se torna o reduto do crime, onde as casas de Ceça e Dita
são os refugios dos marginais.

Felipe e Flávio, são os olheiros, para Jorginho, Bagre roubarem com eles.
Jorginho mais Flávio e Buiú roubam e eles dão cobertura

ESTRATÉGIA DO CRIME



Aqui no Santos Dumont(Prainha), se rouba por encomenda.
O vizinho encomenda aos ladrões, o que querem que roubem
da casa do outro. O pagamento é a vista.
Foi assim que os portões, grades, basculhantes e caixa dágua
de nossa Entidade foi roubada. Encomenda de traficantes e vizinhos desonestos,
atravessadores. Ninguem merece essa vinzinhança, que vê os ladrões invadir
as casas e não dizem nada, e, ainda ajudam.
Aqui só não invadem as casas dos traficantes, suas familias e membros da quadrilha.As drogas são vendidas ora numa casa ora em outra, geralmente há criança envolvida, para dar o ar de familia honesta e assim a rotatividade continua a serviço do traficante chefe.
O movimento de Motos, Carros, Biclicletas, na Jane Bomfim aumenta assustadoramente apartir das 20 horas e só diminue ás 6h. É um movimento sistermático e não tem quem durma com a zuada. Vai para a Travessa Jane Bomfim. Se o Detran fiscalizasse ou cobrasse pedágio, aumentaria a folha de pagamento. Por que esse movimento se nenhum morador tem Motos ? Porque tanto Taxi por essas bandas?

PRESSÃO & VILIPENDIO




A empresa são matheus, pega pesado
seus carros pesados de mais de 20 metros
num beco de pouco mais de três metros.
A estrutura do nosso prédio está abalado
com diversas trincas.
Dizem eles que tem convênio com a prefeitura.
E o nosso prejuizo, quem paga.?

RACISMO EM DOSE DUPLA


Para atender a emergencia da séde do Santos Dumant
a Casa de Cultura, parou e suspendeu todas as suas
atividades, prejudicando o lançamento de Mariow, as
edições de Visões e Queleoid - as palestras e os pagamentos
das obrigações, concentrando todos os recursos pessoais do
Coordenador Geral, na recuperação do prédio e ainda não atingiu
10% do serviço.
Se a entidade merecesse as atenções do Estado, o assunto ja teria
sido cooncluyido, mas, até a prestação de serviços ao Estado, foi
excluida pelo governador.
Mas a dor passa, como tudo passa e a Banda vai passar

PARTIDARIZAÇÃO DO MOVIMENTO NEGRO


O Movimento Negro Sergipano está a deriva.
Partidarizado, a comunidade cristaliza sua identidade
e esquerce a luta por seus Direitos Constitucionais
conduzida e estimulada a passividade da Politica
Assistencialista do Governador Marcelo Deda e seu Mandarinato

DENUNCIA


Séde do Santos Dumont - Área de Vivencia Social, invadida e depredada
pelos traficantes, ladrões e viciados, sob a passividade dos vizinhos que,
se utilizaram dos serviços dos marginais, para promover as ações.
Encomendavam o que queriam comprar. E eles roubavam para lhes vender.
é assim que os ropubos e as invasões se proliiveram na comunidade, os
marginais roubam para atender os pedidos dos vizinhos e manter seus vicios.
Roubam por encomenda

GOVERNADOR JOÃO ALVES FILHO





quarta-feira, 16 de setembro de 2009

DEDA - GOVERNADOR DO PT


Governando o PT, o advogado Marcelo Deda, governa para o pt, defendendo privilégios aos seus amigos, esquece o fundamental, a igualdade de oportunidades, gestão democrática e respeito a diversidade. Sergipe já era um Estado Racista, agora cristalizou o sistema com a institucionalização do Racismo Institucional, seus amigos nos espaços de poder, pode tudo contra o coletivo Negro, desde a partidarização de entidades do Movimento Negro a perseguições perversas aos que não se alinharam ao centralismo do seu poder.
Um Governo reducionista, perverso e enganador.
Os serviços públicos sobre as Politicas Públicas, não consagra direitos aos negros, principalmente na Educação, Saúde, Cultura,Segurança... Sua preocupação é a sua cristalização no poder e para isso conta com o controle das mídias para destruir e esmagar a todos e tudo como instrumento de bargalha e decisão "politica". Destroi todo manifesto patrimonial do negro, impedindo sua emancipação, seu direito e oportunidades de produção cultural.
Seus orgãos são todos de orientação Racista, não consagram nada ao negro, até os negos puxa sacos que brindão o governador, são simplismente seus capachos, não há no seu staff nenhum NEGRO, os que por acaso lá estão, se consideram brancos e assim procedem.
O Governador é uma autoridade perversa, egoista e autoritária.
A Casa de Cultura Afro Sergipana, o Projeto Cultural de Educação João Mulungu vai ás Escolas, Severo D'Acelino, estão entre suas primeiras vítimas.
Dizem alguns que ele defenestrou o Projeto Cultural de Educação " João Mulungu vai ás Escolas" por se tratar de Projeto afirmativo para negros e por ter o nome de João, para não associar ao nome do Governador João Alves Filho,em cuja gestão, abrigou o Projeto com ações em todo territótio do Estado.
NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES DIIGA NÃO!!! AO GOVERNADOR PREDADOR DO NEGRO SERGIPANO.

ATA & ATOS



DOCUMENTO ABERTO EM 16 DE SETEMBRO DE 2009, PARA REGISTRO DE AÇÕES A ATIVIDADES RELEVANTES.
DIA 15 – As 14 horas, em reunião no auditório Lourival Baptista a convite da cenarabe, estive presente e percebi o grande equivoco da ação e das relações da entidade com o governo. Antes de usar da palavra, fui advertido pela presidente a apresentar contribuição positiva e não usar de criticas que pudessem prejudicar os objetivos. Fiz de conta que não ouvir ou entendi e fiz comentários e criticas ao governo e assinalei as relações equivocadas com o poder que não tinha nenhuma consideração ou respeitos com o segmento negro da sociedade, assinalando o retrocesso das leis e o retorno de nossa condição ao séc XVII com a escravidão e o monopólio da igreja católica.
Minha falação causou expectativas nos participantes e serviu de referencia a representante do secretário. Em sua falação, compreendi o verdadeiro significado da ação e percebi as relações da cenarabe com o poder, tendo em vista que estava presente supondo a sua posição anterior que era de independência do poder governamental, o ato explicitou a subserviência ao copir e a luta por privilégios pessoais. Decidir abandonar a reunião e não participar das ações da cenarabe por considerar oportunista e governista.
As 1230. Estive contatando o proprietário da empresa São Mateus, abordando os prejuízos que seus veículos causaram no prédio, o acidente com a instalação elétrica, os problemas causados ao computador e a caixa amplificada, rachadura das paredes,solicitando a reparação, bem como a construção do muro divisório do terreno que há mais de anos lhe vendi. Ficou acertado que mandaria seu eletricista aumentar a altura da fiação, que seu filho faria uma visita no dia seguinte para concertar o computador e a caixa amplificada. Ficou acertado que mandaria construir mais três redutores na porta , bem como que seus funcionários fariam as indicações pontuais a passagem dos seus veículos.
Antes de estar em contato com o empresário, estive no Fórum, buscando orientações para as ações reparadoras.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

JOÃO ALVES FILHO - GOVERNADOR DE SERGIPE



JOÃO ALVES ' O NEGRÃO DE RAÇA E ATITUDES'
Na volta triunfante ao Quarto mandato. O Mandato Cidadão
Na sua gestão Sergipe sorrirá com o brilho da Cidadania
Um Governo com projetos de Estado
Democracia e respeito a Diversidade
Uma revisitação Ancestral onde os Direitos Humanos serão prioritários.
Uma educação cidadão e pluricultural
Uma oficina de artes e cidadania com a vasta produção regional
Um Retrato da Identidade coom enfase na Sergipanidade africanizada.
Uma rede cultural com enfase e importância na municipalidade
Um Governador de um Estado laico e democrático
Uma Segurança Pública inovadora e revolucionária
Um projeto multiplicador de Saúde Pública
JOÃO ALVES FILHO O PRÓXIMO GOVERNADOR DE SERGIPE

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Falta de Ética;Prostituição; Dependência; Racismo; Inveja ou Insegurança na Mídia Sergipana



A mídia sergipana se notabilizou em troca de papeis e sobretudo seu pessoal, em demolidores, Mata cachorros, Capangas, Capachos, uma verdadeira quadrilha, sem contudo terem jamais a liberdade da razão. Um bando de lacáios sempre pronto a utilizarem do poder da mídia para destruir outrem em beneficio daqueles que no espaço de poder, podem lhes promoverem algumas migalhas em forma de CCs.
A sempre alvos para a prática criminosa dos “jornalistas”. Desde que denunciamos a tv globo por crime de racismo, que os “jornalistas” nos coloraram na berlinda. “Exclusão da mídia, sempre em função de “alguma coisa”: Os defensores da coisa pública não aceitam as nossas criticas e denuncias e por isso, boicotam os” meus supostos direitos a comunicação”em qualquer das mídias, até na net, sou boicotado com meus espaços “denunciados”.
São pequenos, coisificados, oportunistas,reducionistas e, sobretudo ignorantes de pai e mãe. Bendita a hora que STF deletou a coisa diplomada. Jornalismo não se aprende na escola, e não é para qualquer um. O Negro que fundou a Imprensa em Sergipe, nos deixou um legado filosófico: “Para que ninguém seja perseguido e discriminado, é necessário que o Poder detenha o próprio Poder” e com essa farsa de “quarto poder”, tem “jornalistas” que se acham, principalmente os governistas, partidaristas,párias,parasitas e os lacaios. Isso porque o governo é qualquer e faz da mídia seu instrumento de tortura para decapitar seus opositores e os que pensam e acreditam em democracia, aí ele vem com a mídia e ergue uma barreira e nos silencia. Um grito parado no ar. Um grito silenciado.
Se há jornalismo em sergipe, falta por certo, jornalistas, aqueles que transformam e que fazem a diferença. Os de cabeças erguidas, que lutam pelos que não podem lutar e ensinam a utilização das armas. Fora disso só temos alcoviteiros, pequenas autoridades, corporativistas, baixos e inferiores, os capangas do poder, paus mandados que se recusam a pensar, os reducionistas e caluniadores que andam vendendo seus serviços a quem esta no poder.
Nisso há uma distância na historia recente deste estado, o Jornalista Orlando Dantas de saudosa memória, o ícone da decência e da ética. O Jornalista que mudou os rumos do Estado e abalou estruturas do poder.
Hoje a imagem se desloca como um reflexo de baixaria, a realidade do jornalismo sergipano, quanto pior, melhor, se não tem ou desconhece a ética, melhor se situa no lodaçal do poder. Exemplifica o Blog do David Leite. Nada melhor para vê o jornalismo sergipano e sua prática cotidiana.
Como reage a nossa imprensa:
Se somos ativistas e depomos contra o governo, se não fazemos parte da camarinha do governador, se não dizemos amém e reproduzimos a palavra de ordem do partido do governador ou se não nos partidarizamos, somos excluídos de todas as ações de Estado e do governo. Somos excluídos de todos os Direitos Constitucionais, principalmente do acesso a mídia que é controlada pelo partido e pelo governo que exercita o regime maniqueísta: Se não é a favor é contra.
Não há garantias constitucionais, somos párias e vivemos á deriva, perdemos todas as conquistas, não prestamos serviços e somos sistematicamente perseguidos,discriminados em todos os níveis. Emprego, trabalho, saúde, educação, lazer, segurança.
Se somos agredidos, não temos a garantia da segurança pública porque não fazemos parte da camarinha do governador e ou do partido. Tudo para nós é mais difícil ” Para os amigos, tudo. Para os outros, Nada”” .
O controle é feito pela imprensa fascista racista e dependente. Controladora “das nossas ações sempre silenciadas, como as nossas questões e condições” Quanto pior nós estivermos, melhor para o governador e seu partido.
O governo e sua facção criam dificuldades para nos vender facilidades e nos aprisionar pelos favores que diz fazer, isto são quando os nossos direitos são respeitados, torna-se um favor especial do governador e seu partido.
Quem levantar as questões da Casa de Cultura Afro Sergipana e do seu coordenador, vai verificar as ações fascista de governadores equivocados cujo ápice se encontra no governo do PT, cuja armadura se transporta para a definição do reducionismo em torno das questões e condições do negro. Ideologia perversa de signatários do poder dominador, dominado pela arrogância.
No dizer de David Leite ” O Mestre tinha parâmetros rígidos sobre o caráter do seu ofício. Sua ideologia era o bem-informar. Jamais alugou a pena para proteger governos falidos ou serviu como “jagunço” contra os desafetos do poder de plantão.”